Saturday, September 27, 2008
teoria geral do direito
Teoria Geral do Direito
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A teoria geral do direito ou TGD constituiu uma perspectiva de observao abrangente do Direito em todos os seus aspectos, buscando traar definies precisas de conceitos que possam ser aplicados a todas s reas jurdicas. o ramo da Cincia do Direito que estuda o Direito como um todo unificado por princpios comuns, os princpios gerais do direito.
Na teoria geral do direito a palavra teoria deve ser empregada com reservas. A diviso clssica entre direito positivo (as regras jurdicas vigentes), e cincia do direito (o estudo destas regras), esconde a dificuldade em se diferenciar uma coisa da outra.
A TGD tem dois objetivos, um ambicioso, outro humilde. O ambicioso a elaborao de hipteses de validade geral sobre determinado sistema jurdico. O humilde responder a pergunta: como os juzes decidem os casos concretos?
Segundo alguns autores (como Ronald Dworkin), o direito no se limita a um emaranhado de regras, mantido ntegro e coeso por princpios identificados e aplicados pela comunidade jurdica.
ento tarefa da TGD identificar esses princpios e estudar sua aplicao prtica. So exemplos o princpio da igualdade (todos so iguais perante a lei), e o da democracia (todo o poder emana do povo e por ele deve ser exercido). Muito embora a idia de democracia, enquanto direito natural, firmou-se no mundo ocidental com mais fora apenas aps o advento do tribunal de nuremberg. Mas h ainda que se considerar o fato de que nem todos regimes jurdicos aceitam a democracia enquanto princpio jurdico, mas meramente enquanto diretriz de ordem poltica (sendo ainda que a "democracia" extremamente relativa em termos de aplicabilidade, v.g., nos EUA a votao para Presidente indireta, enquanto em Brasil a eleio direta).
Contudo, a identificao indutiva de um princpio do direito em um conjunto de casos semelhantes, e sua posterior aplicao dedutiva a todo o direito, temerria e controversa.
Os problemas epistemolgicos da validade da induo (j discutidos por Karl Popper), apresentam um obstculo especfico no campo do direito: o tnue limite entre a teoria e a prtica, o ser (sein) e o dever ser (sollen). Isso porque quanto um jurista descreve a existncia de uma regra automaticamente manifesta sua posio quanto ao tema.
ndice [esconder]
1 Vertentes
1.1 Teoria Dogmtica
1.2 Teoria Zettica
1.3 Teoria Crtica
2 Referncias
[editar] Vertentes
[editar] Teoria Dogmtica
A vertente dogmtica, a partir da teoria de Hans Kelsen, prope uma teoria pura do Direito, construtora de conceitos jurdicos universais, desvinculados de quaisquer aspectos temporais, espaciais, histricos, religiosos etc.
Os dogmticos reduzem o Direito suas fontes formais e apenas aplicam o que a Lei dispe, sendo que todo o resto seria afeito s outras cincias humanas, como a Sociologia ou a Filosofia.
[editar] Teoria Zettica
Ver artigo principal: Teoria zettica do direito
A linha zettica se desenvolveu a partir de Theodor Viehweg (Sc XX), para quem a pesquisa cientfica do Direito deveria problematizar seus conceitos, comparando-os aos fatos, valores, fins, tradies etc.
A vertente Zettica vai alm das fontes formais, problematizando-as, procurando identificar suas origens sociais, histricas, polticas etc. para contextualizar o Direito de cada poca e lugar.
[editar] Teoria Crtica
J para a corrente crtica do Direito, a partir de Miguel Reale, o estudo do Direito deve ser visto como instrumento de transformao social, procurando combater as ideologias de opresso e explorao das classes mais pobres.
A vertente crtica parte do pressuposto de que o Direito um instrumento de opresso das classes dominantes e que aos operadores do Direito cabe buscar a justia sem cessar, pela interpretao das fontes formais.
[editar] Referncias
Teoria Geral do Direito e do Estado
H KELSEN - Traduo de Lus Carlos Borges. So Paulo: Martins Fontes, 2000
Teoria geral do direito
F CARNELUTTI - So Paulo: Lejus, 1999
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interpretao
Interpretao
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Nota: Para outros significados de Interpretao, ver Interpretao (desambiguao).
Interpretao uma aco que consiste em estabelecer, simultnea ou consecutivamente, comunicao verbal ou no verbal entre duas entidades que no usem o mesmo cdigo. um termo ambguo, tanto podendo referir-se ao processo quanto ao seu resultado - isto , por exemplo, tanto ao conjunto de processos mentais que ocorrem num leitor quando interpreta um texto, quanto aos comentrios que este poder tecer depois de ter lido o texto. Pode, portanto, consistir na descoberta do sentido e significado de algo - geralmente, fruto da aco humana.
ndice [esconder]
1 Intrprete
2 Interpretao consecutiva
3 Interpretao simultnea
4 Ver tambm
[editar] Intrprete
Intrprete aquela pessoa que interpreta, isto , que estabelece, simultnea ou consecutivamente, comunicao verbal entre duas ou mais pessoas que no falam a mesma lnga.
A profisso de intrprete pode ser sub-dividida por sua caracterstica e especialidade.
Observao: Existe um segundo "significado" para intrprete. Este pode ser no s um comunicador verbal entre pessoas qua no falam a mesma lngua como tambm um msico que toca msicas de outros msicos. Exemplo disso foi Vladimir Horowitz, o maior intrprete do sc. XX de Mozart.
[editar] Interpretao consecutiva
um dos modos de interpretao (traduo) que divide o dilogo de uma pessoa em partes de vrios segundos ou minutos e depois traduz-los consecutivamente. considerada como uma tcnica bsica de interpretao. Enquanto a pessoa fala, o intrprete faz anotaes e aps determinado intervalo de tempo comunica a traduo.
Por essa razo, esse modo de traduo toma aproximadamente o dobro do tempo da traduo simultnea, e no permite uma fluncia natural em uma apresentao. Por outro lado, possui uma preciso maior do que a traduo simultnea, alm de no necessitar de equipamentos especiais para a platia.
[editar] Interpretao simultnea
um tipo de interpretao em que uma discurso, apresentao , palestra, treinamento ou qualquer outra forma de comunicao verbal traduzida para outro idioma simultaneamente. Possui uma dificuldade tcnica substancialmente maior para o intrprete. Geralmente o intrprete fica dentro de uma cabine isolada acusticamente, e sua voz transmitida at os ouvintes para aparelhos ligados a fones de ouvido.
A interpretao (traduo) simultnea geralmente usada em reunies e congressos para um grande nmero de pessoas, e permite ao palestrante realizar a sua apresentao sem constantes interrupes, como acontece na interpretao consecutiva.
[editar] Ver tambm
Belas Artes
Hermenutica
Interpretao musical
Interpretao para os surdos
Representao
Semitica
Traduo
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msn
MSN
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Nota: Se procura o programa de comunicao, consulte: MSN Messenger. Ainda, se procura o sucessor do MSN Messenger, consulte: Windows Live Messenger.
Microsoft Network
Slogan'
Nomes anteriores{{{nomes_anteriores}}}
Requer pagamentoNo
CadastroPblico e opcional
GneroPortal e servios web
Pas de origem Estados Unidos
IdiomasIngls, Portugus, etc.
Lanamento1995
Extino{{{data_extino}}}
Pageviews{{{pageviews}}}
Posio no AlexaMSN.com: 7[1]
MSN.com.br: 3623[2]
MSN.pt: 1.839.512[3]
DesenvolvedorMicrosoft
ProprietrioMicrosoft
URLwww.msn.com.br
www.msn.pt
Microsoft Network ou simplesmente MSN um portal e uma rede de servios oferecidos pela Microsoft em suas estratgias envolvendo tecnologias de Internet.
O Microsoft Network foi inicialmente concebido para ser uma grande BBS (ou servio online) em 1994 para os usurios do Windows 95. Contrariando a grande tendncia da poca, Bill Gates afirmava que a Internet era apenas uma "moda passageira" e que os grandes servios online eram o futuro das conexes caseiras entre computadores pessoais, devido ao grande sucesso que era a America Online e a Compuserve. Entretanto, a baixa demanda fez com que o MSN - assim como os demais servios online da poca - se convertesse em uma provedora de acesso Internet distribuindo contedo exclusivo para os assinantes. A partir de 1997, o contedo comeou a ser gradualmente aberto a todos os assinantes.
Em 1996 o MSN no conseguiu se firmar de fato como um grande provedor, ficando atrs de alguns que nem existem mais. Em 1997 a Microsoft faz uma grande campanha de marketing nos Estados Unidos e Europa angariando milhes de assinantes e colocando o MSN como sexto maior provedor nos Estados Unidos. Em 1998 esta campanha foi atrelada ao Windows 98 mas no obteve tanto sucesso como no ano anterior. Em 1999 na Inglaterra o MSN ingls conquistara o posto de maior provedor da Europa. Tambm nessa poca que o foco do MSN em todo mundo muda para portais tendo inclusive uma filial inaugurada no Brasil em 2000.
Em 2001 inicia-se uma agressiva campanha de marketing para promover o MSN Messenger, que era apenas um clone do j conhecido ICQ. No Brasil essa campanha foi feita junto ao pblico jovem com comerciais na MTV e Jovem Pan. Em 2003 o programa da Microsoft j era o mais utilizado pelos internautas. Por esse grande sucesso, a sigla MSN mais conhecida como o programa mensageiro. Em 2001 tambm foi introduzido o MSN Explorer que era apenas um browser baseado no Internet Explorer mais atraente ao pblico leigo e com fcil acesso aos servios do portal MSN.com visando estimular seu uso. Apesar de ser incorporado no Windows XP at 2002, o MSN Explorer encontra-se atualmente abandonado.
Hoje o MSN ainda mantm grandes portais na Internet integrados pela tecnologia .Net Passport concentrando mais de vinte milhes de pginas. Atravs deste conglomerado de sites (que engloba tudo da Microsoft at seu site corporativo) a sigla ocupa o segundo posto em nmero de acessos nos Estados Unidos. Em 2002 a Microsoft tentou introduzir o MSN 8.0 como um software que englobasse acesso rpido e expandido a todos os seus servios mediante a uma assinatura mas no obteve sucesso. Em 2003 a estratgia foi abandonada e o domnio MSN.com foi liberado para o servio de e-mail gratuito Hotmail.
O ltimo servio lanado do portal MSN (Microsoft Network) o MSN Soapbox para rivalizar com o YouTube e prover acessos aos videos inseridos pelos prprios usurios. A maioria dos antigos servios do MSN esto sendo transferidos para a marca Windows Live.
O MSN entrou no mercado portugus no incio de Novembro de 2007, como um complemento aos actuais portais em Portugal. Na edio portuguesa no existem janelas de pop-up e toda a publicidade fica num canto fixo, nas margens da pgina. O seu lema Abaixo os contedos aborrecidos dos cotas, vivam os temas que a malta curte bu!.
[editar] Servios histricos do MSN
CarPoint - Compra e venda de veculos
Cinemania - Portal de cinema
MSN Encarta - Enciclopdia
Expedia - Agncia de viagens
MSNBC - Servio de notcias
MSN Gaming Zone - Jogos online
MSN Messenger - Comunicador instantneo
MSN Soapbox - Compartilhador de vdeos
MSN Spaces - Rede social e blog
Slate - Revista eletrnica
The Plaza on MSN - Shopping
Notas e Referncias
? [1]
? [2]
? [3]
[editar] Ligaes externas
(em ingls) Pgina oficial do MSN
(em portugus) Pgina oficial do MSN Brasil
(em portugus) Pgina oficial do MSN Portugal
(em espanhol) Pgina oficial do MSN Latino-americano
(em ingls) MSN Inside Story, reportagem sobre o incio das atividades, em 1995.
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