Friday, September 26, 2008

prostitutas

Prostituio
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Artigo parte da srie sobre
Comportamento Sexual
Comportamento
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Gria sexual
Ver tambm
Srie Sexo
A prostituio pode ser definida como a troca consciente de favores sexuais por interesses no sentimentais, afetivos ou prazer. Apesar de comumente a prostituio consistir numa relao de troca entre sexo e dinheiro, esta no uma regra. Pode-se trocar relaes sexuais por favorecimento profissional, por bens materiais (incluindo-se o dinheiro), por informao, etc.
A prostituio praticada mais comumente por mulheres, mas h um grande nmero de homens que tm na prostituio um trabalho quotidiano.
ndice [esconder]
1 Conceito
2 Histria
2.1 Grcia e Roma
2.2 Israel
2.3 Cristianismo e Idade mdia
2.4 Revoluo Industrial
2.5 Sculo XX
3 Atualidade
3.1 No Brasil
3.2 Em Portugal
4 Sinnimos
5 Ver tambm
6 Ligaes externas

Conceito

Interior de um bordel, pintura de Henri de Toulouse-LautrecA sensibilidade sobre o que se considera prostituio pode variar dependendo da sociedade, das circunstncias onde se d e da moral aplicvel no meio em questo.
A prostituio reprovada em diversas sociedades, devido a ser contra a moral dominante, possvel disseminao de doenas sexualmente transmissveis (DST) (tal como o adultrio), e ao impacto negativo que poder ter nas estruturas familiares (embora os clientes possam ser ou no casados).
Na cultura silvcola de algumas regies, inclusive no interior da Amaznia, Brasil, e em algumas comunidades isoladas, onde no h a famlia monogmica, no existe propriedade privada e por conseguinte no existe a prostituio: o sexo encarado de forma natural e como uma brincadeira entre os participantes. J onde houve a entrada da civilizao ocidental o fenmeno da prostituio passa a ser observado com a troca de objetos entre brancos e ndias em troca de favores sexuais.
Histria
Na antiguidade, em muitas civilizaes, a prostituio era praticada por meninas como uma espcie de ritual de iniciao quando atingiam a puberdade.
No Egito antigo, na regio da Mesopotmia e na Grcia, via-se que a prtica tinha uma ritualizao. As prostitutas, consideradas grandes sacerdotisas (portanto sagradas), recebiam honras de verdadeiras divindades e presentes em troca de favores sexuais.
Grcia e Roma

Cliente e uma prostituta (o saco de dinheiro est pendurando na parede) 480470 AC, depositado em coleo particular em MuniqueMais adiante, na poca em que a Grcia e Roma polarizaram o domnio cultural, as prostitutas eram admiradas, porm tinham que pagar pesados impostos ao Estado para praticarem sua profisso; deveriam tambm utilizar vestimentas que as identificassem, pois caso contrrio eram severamente punidas.
Na Grcia, existia um grupo de cortess, chamadas de hetairas, ou heteras, que frequentavam as reunies dos grandes intelectuais da poca. Eram muito ricas, belas, cultas e consideradas de extrema refinao; exerciam grande poder poltico e eram extremamente respeitadas.
Israel
A prostituio era severamente reprimida dentro da cultura judaica. Segundo a lei mosaica, as prostitutas poderiam ser sujeitas a penas severas at com a morte. No entanto, verifica-se que na prtica houve situaes de tolerncia, como se v na histria de Raabe contada no livro de Josu durante a conquista de Jeric.
Cristianismo e Idade mdia
Durante a Idade Mdia houve a tentativa massiva de eliminar a prostituio, impulsionada pela em parte pela moral crist mas tambm no grande surto de DSTs (principalmente sfilis). Em contrapartida, havia o culto ao casamento corts, onde a poltica e a economia sobrepujavam aos sentimentos, e as unies eram arranjadas somente por interesse (que por s s j poder-se-ia considerar como prostituio), reforam ainda mais a prostituio. Em muitas Cortes, o poder das prostitutas era muito grande: muitas tinham conhecimento de questes do Estado, tanto que a prostituio passou a ser regulamentada.
Quando houve a Reforma religiosa no sculo XVI, o puritanismo comeou a influir de forma significativa na poltica e nos costumes. Somada a este evento, como j mencionado, aconteceu uma grande epidemia de doenas sexualmente transmissveis. A Igreja Catlica enfrentou frontalmente o problema da prostituio, lanando mo de recursos teolgicos (dogmas, tradio e textos Bblicos). Com a ao da Igreja Catlica e das igrejas protestantes que surgiam a prostituio foi relegada a uma posio de clandestinidade, apesar da persistncia de algumas cortess nas cortes Europias e de suas colnias.
Revoluo Industrial
Com o advento da Revoluo Industrial, houve um crescimento na prostituio. As mulheres de ento passaram a somar fora de trabalho, e como as condies eram desumanas, muitas passaram a prostituir-se em troca de favores dos patres e capatazes, expandindo novamente a prostituio e o trfico de mulheres. Somente em 1899 aconteceram as primeiras iniciativas para acabar com a escravido e explorao sexual de mulheres e meninas. Vinte e dois anos mais tarde, a Liga das Naes mobilizou-se para tentar erradicar o trfico para fins sexuais de mulheres e crianas.
Sculo XX

Prostituta na actualidadeA ONU, em 1949, denunciou e tentou tomar medidas para o controle da prostituio no mundo. Desde o incio do sculo XX, os pases ocidentais tomaram medidas visando a retirar a prostituio da atividade criminosa onde se tinha inserido no sculo anterior, quando a explorao sexual passou a ser executada por grandes grupos do crime organizado; portanto, havia a necessidade de desvincular prostituio propriamente dita de crime, de forma a minimizar e diminuir o lucro dos criminosos. Dessa forma as prostitutas passaram a ser somente perseguidas pelos rgos de represso se incitassem ou fomentassem a atividade publicamente.
Com a disseminao de medidas profilticas e de higiene e o uso de antibiticos, o controle da propagao de doenas sexualmente transmissveis (DST) e outras enfermidades correlatas prostituio parecia prximo at meados da dcada de 1980 no sculo XX, porm, a AIDS tornou a prostituio uma prtica potencialmente fatal para prostitutas e clientes, havendo no incio da enfermidade uma verdadeira epidemia.
Atualidade

Duas prostitutas retocando a maquilhagemModernamente, com as doenas sexualmente transmissveis, (DST), entre as quais a SIDA (AIDS em ingls), a prtica da prostituio recebeu um golpe. Foi necessria a interveno estatal para o controle e preveno das doenas, que atingiram nveis de epidemia no final do sculo XX, incio do sculo XXI, extinguindo boa parte da populao de risco (pois so enfermidades fatais aos clientes e prostitutas).
Apesar das tentativas de rgos de sade pblica em todo o mundo na preveno a estas doenas, em regies mais pobres do planeta, misria e prostituio so palavras praticamente sinnimas.
Nas regies mais pobres a misria, a prostituio, o trfico de drogas e as DST se entrelaam. No Brasil a prostituio infantil comum nas camadas mais pobres dos grandes centros urbanos. Nas capitais do Nordeste em especial, existe o turismo sexual, onde crianas de ambos os sexos so recrutadas para satisfazer os desejos de pedfilos provindos de todas as partes do mundo, em especial dos Estados Unidos e da Europa.
Alguns pases j reconhecem legalmente a prostituio como profisso, a exemplo da Alemanha.
Com a popularizao dos meios de comunicao em massa, novas formas de prostituio se verificaram, como o sexo por telefone, e sites onde o sexo vendido em filmes, imagens, web cams ao vivo, etc., criando uma nova forma da atividade: a prostituio virtual.
No Brasil
Ver artigo principal: Prostituio no Brasil
No Brasil, numa pesquisa do Ministrio da Sade e da Universidade de Braslia indica que no segundo semestre de 2005 quase 40% das prostitutas estavam na profisso h, no mximo, quatro anos, fato que seria um indcio de que a prostituio estaria ligada juventude e, quando sentem o tempo passar, ficariam desesperanosas. J o Centro de Educao Sexual, uma ONG que realiza trabalhos com garotas e garotos de programa do Rio de Janeiro e Niteri, diz que a maioria se prostitui para sobreviver, embora muitas pessoas sonham em encontrar um amor, apesar acreditarem que vo carregar um estigma.[carece de fontes?]
A atividade de prostituio no Brasil em si no considerada ilegal, no incorrendo em penas nem aos clientes, nem s pessoas que se prostituem. Entretanto, o fomento prostituio e a contratao de mulheres para atuarem como prostitutas considerado crime, punvel com priso.
Em Portugal
Ver artigo principal: Prostituio em Portugal
A atividade de prostituio entre adultos em Portugal no considerada ilegal por si s, no incorrendo em penas nem aos clientes, nem as pessoas que se prostituem. No entanto, o fomento prostituio ou a recolha de lucros pela actividade de prostituio de terceiros considerado crime de lenocnio, punvel com priso.
Embora estas leis tenham sido pensadas inicialmente para protegerem mulheres da explorao sexual por parte de terceiros, na prtica invalidam tambm que as pessoas que se dedicam prostituio se possam organizar entre si quer em grupos de apoio (excepto em situaes especficas em que seja claro que no h nenhuma promoo da prostituio) quer para coordenao comercial.
Sinnimos
Devido ao tamanho continental do Brasil e ao alcance mundial do idioma lusfono, h uma srie de palavras sinnimas de: prostituio, prostituta ou prostituto, muitas delas pejorativas numa regio e em outra no. Podem, por exemplo, ser designadas como putas, rameiras, moas de programa, messalinas, michs, mulheres da vida, quengas, alm de diversos outros termos coloquiais e tcnico-profissionais.
Ver tambm
Turismo sexual;
Anjos do sol (filme brasileiro que trata da prostituio infantil).
Ligaes externas
O Wikiquote tem uma coleo de citaes de ou sobre: Prostituio.Ministrio do Trabalho e Emprego: CBO - Classificao Brasileira de Ocupaes
Ministrio do Trabalho e Emprego: CBO - Classificao Brasileira de Ocupaes (texto em PDF, um formato especialmente til na reproduo de impressos).
A praa delas - Depois de roubar a cena no Fashion Rio, a grife de prostitutas Daspu vai desfilar no carnaval. No deixamos a mdia nos usar, diz a sociloga que lidera o grupo
[Esconder]v d e hSexo
HistriaHistria da sexualidade humana Histria da representaes erticas Revoluo sexual
AtosRelao sexual (Preliminares, Posies) Sexo vaginal Sexo oral (Cunilngua, Felao, 69, Anilingus) Sexo anal Sexo grupal Fisting Chupo Masturbao Sexo no-penetrativo (Tribadismo, Sumata, Espanhola) Fetichismo
Fisiolgico eventosEreo Ejaculao Fecundao Orgasmo Gravidez Relao sexual
Anatomia e Fluidosnus Seios Clitoris Mamilo Pnis Recto Garganta Vagina Fluido pr-ejaculatrio Smen Lubrificao vaginal
Sade e Educao sexualContracepo Disfuno ertil Ginecologia hipersexualidade Sndrome de Excitao Sexual Persistente Doena sexualmente transmissvel
IdentidadeIdentidade sexual Orientao sexual
DireitoIdade de consentimento Ato obsceno Estupro Agresso sexual Abuso sexual Assdio sexual Aborto
Relacionamentos e sociedadeIncesto Casamento Parafilia Prostituio BDSM Romance Abstinncia sexual Atrao Sexual Turismo sexual
Indstria do sexoPreservativo Consolo vagina artificial Lubrificante ntimo Erotismo Pornografia Vibrador Boneca inflvel Sex shop vdeo game para adultos
Comportamento sexual humano Sexualidade Sexologia Gria sexual

Categorias: Comportamento sexual | Prostituio
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